Havana entre a câmera e o flâneur
DOI:
https://doi.org/10.31501/esf.v0i22.13303Resumo
Este ensaio tem como referência imagens de arquivo pessoal da cidade de Havana, realizadas em 2019, alguns meses antes da chegada da pandemia Covid-19. Adotando os conceitos de “imagem dialética” de Walter Benjamin e a “partilha do sensível” de Jacques Rancière, as imagens de Havana são apresentadas como possibilidade para a abertura de um diálogo crítico sobre a urgência de um projeto coletivo que vise uma real mutação ecológica, econômica e social, respeitando a diversidade dos povos e nações habitantes de uma mesma morada – o planeta Terra.
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