Práticas decoloniais: a representação dos corpos pelo olhar de Naiara Jinknss
DOI:
https://doi.org/10.31501/esf.v0i22.13353Resumo
O trabalho da artista paraense Naiara Jinknss serve como ponto de partida para elaborar possíveis narrativas imagéticas para a decolonização dos corpos marcados pela colonialidade. Jinknss, através das imagens captadas pelo celular, fotografa corpos no famoso mercado a céu aberto de Belém do Pará, o Ver-O-Peso. Ao observar a sua obra – pensando forma e conteúdo – pretendemos, em diálogo com os estudos decoloniais, analisar a contribuição artística e social das imagens produzidas por Naiara Jinknss.
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- Fig. 01 - “E no fundo dos seus olhos não consigo ver maldade”, 2019.
- Fig. 02 - “Estamos em todos os lugares”, 2018.
- Fig. 03 - “Fátima”, 2017.
- Fig. 04 - “A Última Ceia, movimento de despedida de Belém”, 2020.
- Fig. 05 - “Mulheres amazônidas”, 2019.
- Fig. 06 - “As erveiras e sua contribuição para a memória do conhecimento tradicional”, 2019.
- Fig. 07 - “Lua de Prata”, 2020.
- Fig. 08 - “Eu sou o rio”, 2019.
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