PRESSUPOSTOS PARA UMA EDUCAÇÃO MORAL EM KANT E FICHTE: DOS CUIDADOS COM A CRIANÇA AO PAPEL DO ERUDITO

Autores

  • Ezequiel Barros Barbosa de Jesus Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Guilherme Felipe Carvalho Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Palavras-chave:

Educação, Filosofia prática, Moralidade, Kant, Fichte

Resumo

O presente artigo almeja refletir sobre os pressupostos educacionais presentes na obra Sobre a Pedagogia, de Kant e A destinação do erudito, de Fichte. Quanto a Kant, buscar-se-á demonstrar a importância que o pensador confere a uma sólida formação na infância, que será refletida no adulto do futuro. No que se refere a Fichte, o pensador, partindo de pressupostos kantianos, reafirma a importância da construção de uma sociedade moral, na qual cada indivíduo tem uma vocação a ser exercida livremente e que beneficiará a todos os demais. Em ambos os pensadores, pode-se perceber uma ênfase no estabelecimento da educação moral, com o objetivo de promover uma boa convivência em sociedade. A finalidade dessa educação é fazer com que os instintos se submetam à lei moral, que, em última instância, serve para permitir que o indivíduo conviva em harmonia com seus semelhantes.

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Biografia do Autor

Ezequiel Barros Barbosa de Jesus, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Graduado, mestre e doutorando em Filosofia pela PUCPR. 

Guilherme Felipe Carvalho, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Graduado e mestrando em Filosofia pela PUCPR. 

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Publicado

2024-05-09

Edição

Seção

Artigos