DOS JOGOS ESCOLARES BRASILEIROS ÀS OLIMPÍADAS: A TRAJETÓRIA ESCOLAR DE ATLETAS OLÍMPICOS BRASILEIROS

Autores

  • ANDRÉ ALMEIDA CUNHA ARANTES UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASILIA
  • Katia Rúbio Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo.
  • Gislane Ferreira de Melo Universidade Católica de Brasília (UCB). Programa de Pós-graduação em EDF.

DOI:

https://doi.org/10.31501/rbcm.v28i1.10078

Resumo

Este artigo teve como objetivo identificar se atletas participantes dos Jogos Escolares Brasileiros entre 1969 e 2014 chegaram as Olimpíadas. Dentre as questões levantadas para análise, quais as modalidades dos jogos escolares apresentaram maior concentração de olímpicos, há diferença entre as representações por sexo e se as diferentes fases dos jogos escolares impactaram na presença de atletas nas Olimpíadas. Trata-se de uma pesquisa de cunho exploratório e descritivo, que envolveu levantamento documental e bibliográfico e se propôs a estabelecer relações entre os fatos e as variáveis investigadas. Fizeram parte da amostra 433 homens e mulheres atletas, nas modalidades atletismo, natação, judô e ginástica rítmica (GR), os quais participaram das Olimpíadas entre 1972 e 2016. Os participantes dos Jogos Escolares Brasileiros chegaram às Olimpíadas com frequência de 43,4% nas modalidades estudadas. Atletas escolares da GR foram percentualmente mais frequentes nas Olimpíadas, seguido pelos do judô, atletismo e natação. Quando observado de forma relativa, a participação feminina foi maior na GR, atletismo e natação. Para todas as modalidades estudadas, a segunda fase foi a que levou o menor número de atletas escolares para as olimpíadas e a terceira fase a que levou o maior número.

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Biografia do Autor

ANDRÉ ALMEIDA CUNHA ARANTES, UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASILIA

Doutor em EDF pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Programa de Pós-graduação em EDF.

Katia Rúbio, Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo.

Professora associada da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo.

Gislane Ferreira de Melo, Universidade Católica de Brasília (UCB). Programa de Pós-graduação em EDF.

Professora titular da Universidade Católica de Brasília (UCB). Programa de Pós-graduação em EDF.

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Publicado

2020-07-28

Edição

Seção

Artigo Original