EFEITO DO MÉTODO ISOSTRETCHING NA FLEXIBILIDADE E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM INDIVÍDUOS SEDENTÁRIOS SAUDÁVEIS
DOI:
https://doi.org/10.18511/rbcm.v19i1.1671Resumo
Introdução: Existem várias técnicas fisioterapêuticas que promovem melhora na aptidão física e no condicionamento musculoesquelético. Objetivo: Verificar o efeito do método de Isostretching na flexibilidade e no nível de atividade física de indivíduos saudáveis sedentários. Métodos: A amostra foi composta por 14 indivíduos sedentários e saudáveis, com idade média de 24,8±6,5 anos, peso médio de 58,7±12,9 kg e altura média de 161,7±8,0 cm. Os sujeitos foram submetidos a 15 sessões de Isostretching, com freqüência de três vezes por semana, com duração de 40 minutos por sessão. Em cada sessão foi realizado um total de três séries de nove exercícios. A flexibilidade foi avaliada através da goniometria de flexão e extensão do tronco e com o banco de Wells. A avaliação do nível de atividade física foi feita através do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Foi utilizado o Teste T dependente e Wilcoxon, adotando-se um ?=0,05. Resultados: A flexão e extensão do tronco apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre a avaliação inicial e a final, com flexão de 78,6º antes e de 93,4º depois da intervenção (p<0,0001), e extensão de 27,9º antes e 36,8º depois (p<0,001). Na avaliação com o Banco de Wells observou-se uma alteração de 25,5 cm para 31,2 cm após a intervenção (p<0,0001). Na análise do nível de atividade física através do IPAC os indivíduos não apresentaram diferenças entre a avaliação inicial e final (p=0,058). Conclusão: Foi possível observar que o método Isostretching aumentou a flexibilidade em indivíduos saudáveis sedentários.Downloads
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Publicado
2011-05-20
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Artigo Original