ANÁLISE DO CONHECIMENTO REFERENTE À PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA PORTADORES DE CONDROMALÁCIA PATELAR

Autores

  • Ana Caroline Siqueira Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Danilo Martinez Scremin Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Daniele Nascimento Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Luciana Moreira Boudakian Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Monique Francisco de Sousa Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Vinícius Araújo Nascimento Universidade do Estado do Rio de Janeiro
  • Gustavo Casimiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.18511/rbcm.v19i1.1799

Resumo

Introdução: Este trabalho buscou verificar a conduta profissional que professores de Educação Física (PEFs) possuem na utilização do exercício de extensão de joelhos na cadeira extensora e no leg press em pessoas sofrendo de condromalácia da patela. Metodologia: Dois experimentos foram feitos, utilizando questionários aplicados em academias do Rio de Janeiro. O primeiro estudo foi dividido nas seguintes opções: “cadeira extensora”, “leg press”, “ambos” e “nenhum” e foi aplicado em 18 PEFs. O segundo estudo foi relacionado com a utilização de ângulos específicos na máquina de extensão de pernas que foi dividido em: “0°-30°”, “60°-90°”, “ambos” e “nenhum” que foi aplicado em 24 PEFs. Adicionalmente ambos os questionários possuíam seções específicas onde informação complementar poderia ser escrita para justificar as respostas. As justificativas foram nomeadas (JT+) quando satisfatórias e (JT-) na ausência de argumentos baseados em dados científicos. A análise estatística foi feita com o teste qui-quadrado e a significância foi considerada quando o valor de p era menor do que 0,05. Resultados: No primeiro estudo nós observamos que a utilização do leg press foi menor do que as outras opções. Além disso, o percentual de JT+ foi maior nas opções “cadeira extensora”, “leg press” e “nenhum”. No segundo estudo nós observamos que o percentual de PEFs que escolheram a opção “0°-30°” foi maior em relação a opção “ambos”. Quando as justificativas foram analisadas, nós observamos que todas as opções tiveram um maior percentual de JT-, com exceção da opção “ambos” que não mostrou diferenças (p>0,05). Conclusão: Nós concluímos que os PEFs possuem uma adequada conduta quando escolhem os exercícios para pessoas com condromalácia patelar, porém existe uma necessidade de melhor sustentar as argumentações relacionadas com a utilização de ângulos no exercício de cadeira extensora.

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Biografia do Autor

Ana Caroline Siqueira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Laboratório de Cineantropometria/ Univerisidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Danilo Martinez Scremin, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Laboratório de Cineantropometria/ Univerisidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Daniele Nascimento Silva, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Laboratório de Cineantropometria/ Univerisidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Luciana Moreira Boudakian, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Laboratório de Cineantropometria/ Univerisidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Monique Francisco de Sousa, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Laboratório de Cineantropometria/ Univerisidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Vinícius Araújo Nascimento, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Laboratório de Cineantropometria/ Univerisidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Gustavo Casimiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Laboratório de Química Fisiológica da Contração Muscular / Universidade federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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Publicado

2011-10-05

Edição

Seção

Artigo Original