ÍNDICE DE MASSA CORPORAL ESTIMA PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL CALCULADO PELA ESPESSURA DE DOBRAS CUTÂNEAS EM MULHERES ADULTAS - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v21n2p5-10

Autores

  • Marcelo Magalhães Sales Universidade Católica de Brasília, Taguatinga, DF.
  • Rodrigo Alberto Vieira Browne Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN.
  • José Fernando Vila Nova Moraes Universidade Católica de Brasília, Taguatinga, DF / Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina, PE.
  • Ricardo Yukio Asano Universidade Católica de Brasília, Taguatinga, DF / Centro Universitário regional de Gurupi, Gurupi,TO.
  • Carmen Sílvia Grubert Campbell Universidade Católica de Brasília, Taguatinga, DF.
  • Herbert Gustavo Simões Universidade Católica de Brasília, Taguatinga, DF.

DOI:

https://doi.org/10.18511/rbcm.v21i2.3580

Resumo

O objetivo deste estudo foi desenvolver e validar uma equação de estimativa do percentual de gordura corporal (%GC) por meio do teste de espessura de dobras cutâneas (DC) a partir dos valores do índice de massa corporal (IMC) em mulheres adultas brasileiras. Para tanto, 70 mulheres (poder estatístico de 80%) entre 20 e 60 anos foram submetidas às medidas do IMC e %GC calculado pela técnica de espessura de DC. Após a realização das medidas de composição corporal, a amostra foi aleatoriamente dividida em dois grupos pareados antropometricamente (G1, n=35 e G2, n=35). A partir dos valores obtidos pelas medidas utilizadas para o cálculo do IMC e do %GC calculado pela técnica de DC no G1, foi aplicada uma regressão linear entre essas duas variáveis a ?m de elaborar uma equação de predição em função do IMC [%GC= 1,0725*IMC (kg.m2(-1))+6,6088]. Não se observou diferença significativa (p=0,972) entre o %GC calculado pela técnica de DC (36,9±5,5 %) do G1 e %GC estimado pela equação proposta (36,9±4,7 %) do G2, com boa correlação (r=0,66; p=0,001) e concordância [0,0 (8,5) %GC] entre eles. Além disso, o tamanho do efeito das comparações foi considerado pequeno (d=0,01), bem como erro padrão da estimativa classificado como bom (3,5%). Concluímos que a equação proposta se mostrou válida em estimar o %GC calculado pela técnica de DC em mulheres adultas brasileiras.

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Biografia do Autor

Marcelo Magalhães Sales, Universidade Católica de Brasília, Taguatinga, DF.

Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília; Doutorando em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília.

Rodrigo Alberto Vieira Browne, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN.

Mestrando em Educação Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte

José Fernando Vila Nova Moraes, Universidade Católica de Brasília, Taguatinga, DF / Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina, PE.

Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília; Doutorando em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília; Docente da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal do Vale do São Francisco.

Ricardo Yukio Asano, Universidade Católica de Brasília, Taguatinga, DF / Centro Universitário regional de Gurupi, Gurupi,TO.

Mestre em Educação Física pela Universidade Metodista de Piracicaba; Doutorando em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília; Docente da Faculdade de Educação Física do Centro Universitário regional de Gurupi.

Carmen Sílvia Grubert Campbell, Universidade Católica de Brasília, Taguatinga, DF.

Doutora em Ciências Fisiológicas pela Universidade de São Paulo; Docente do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física da Universidade Católica de Brasília.

Herbert Gustavo Simões, Universidade Católica de Brasília, Taguatinga, DF.

Doutor em Ciências Fisiológicas pela Universidade Federal de São Carlos; Docente do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Educação Física da Universidade Católica de Brasília.

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Publicado

2012-11-25

Edição

Seção

Artigo Original