EFEITO DO MÉTODO PILATES NO SOLO SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS DE INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS - DOI: http://dx.doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v23n1p24-30

Autores

  • Magno dos Santos Faculdade Anhanguera de Piracicaba
  • Karina Maria Cancelliero-Gaiad Universidade Federal de São Carlos UFSCar
  • Mariana Trevisani Arthuri Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP.

DOI:

https://doi.org/10.18511/rbcm.v23i1.4900

Resumo

RESUMO: Apesar de o método Pilates ser muito utilizado atualmente inclusive na reabilitação, há escassez de trabalhos que avaliam os efeitos sobre parâmetros respiratórios, ressaltando que a respiração está entre os primeiros princípios do Pilates. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do método Pilates no Solo sobre parâmetros respiratórios de indivíduos saudáveis. Foram selecionadas 10 mulheres saudáveis que foram avaliadas por espirometria, manovacuometria e cirtometria antes e após intervenção com o método Pilates no Solo por um período de 10 semanas com frequência de duas vezes por semana, totalizando 20 sessões. A análise estatística foi realizada pelo teste Shapiro-Wilk seguido do teste t de Student ou Wilcoxon, dependendo do resultado do teste de normalidade de cada domínio analisado (p<0,05). Os resultados mostraram que o método Pilates aumentou a ventilação voluntária máxima (7,9%), a força muscular inspiratória (24,7%) e expiratória (25%), além do aumento na cirtometria axilar (85,9%), xifoideana (90,8%) e abdominal (192,3%). Conclui-se que o método Pilates no Solo se mostrou eficaz na melhora da força e resistência muscular respiratória, além da mobilidade tóraco-abdominal em mulheres saudáveis.

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Biografia do Autor

Magno dos Santos, Faculdade Anhanguera de Piracicaba

Graduado em Fisioterapia pela Faculdade Anhanguera Educacional, Piracicaba, São Paulo, Brasil.

Karina Maria Cancelliero-Gaiad, Universidade Federal de São Carlos UFSCar

Pós-doutoranda do Laboratório de Fisioterapia Respiratória do Programa de Pós-graduação em Fisioterapia da UFSCar, São Carlos, São Paulo, Brasil

Mariana Trevisani Arthuri, Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP.

Graduada em Fisioterapia pela Universidade Metodista de Piracicaba, mestrado e doutorado em Odontologia (Área de Fisiologia Oral) pela FOP/UNICAMP, e especialização em Ortopedia e Traumatologia pela UNICAMP.

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Publicado

2015-03-02

Edição

Seção

Artigo Original