O ALONGAMENTO FACILITADOR NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVO AUMENTA O DUPLO PRODUTO E REDUZ O APORTE DE OXIGÊNIO

Autores

  • Gabriel Costa e Silva Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Fabrízio Di Masi Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Rodrigo Rodrigues da Conceição Universidade Federal de São Paulo
  • Gabriel Rodrigues Neto Universidade Federal da Paraíba
  • Anderson Luiz Bezerra da Silveira Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Resumo

O presente estudo verificou o efeito agudo do método de alongamento facilitador neuroproprioceptivo sobre a pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), duplo produto (DP) e saturação de oxigênio (SpO2) em mulheres atletas de natação e nado sincronizado. Os sujeitos (N=12) foram alocados aleatoriamente em uma situação experimental de alongamento por facilitação neuromuscular proprioceptiva (SFNP) e outra de controle (CTRL): SFNP (2 séries de 30s de alongamento FNP para musculatura do peitoral e bíceps, com 15s de intervalo e 6 segundos de contração isométrica) e CTRL (repouso absoluto). Vinte minutos antes e imediatamente após as situações experimental e de controle, os sujeitos tiveram valores de PAS, PAD, DP e SpO2 mensurados. Embora o alongamento não tenha alterado significativamente (p>0,05) as respostas de PAS e PAD, os resultados demonstraram diferenças significativas no (p<0,022) e SpO2 (p<0,001) entre a SFNP e CTRL. Portanto, conclui-se que a realização de alongamentos por FNP agudamente, é capaz de aumentar o DP e diminuir o aporte de oxigênio muscular.

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Biografia do Autor

Gabriel Costa e Silva, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano (UFRRJ/DEFD) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Fabrízio Di Masi, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano (UFRRJ/DEFD) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Rodrigo Rodrigues da Conceição, Universidade Federal de São Paulo

Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano (UFRRJ/DEFD) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Doutorado em Endocrinologia Clínica, Departamento de Medicina, Unifesp/EPM, Universidade Federal de São Paulo, SP, Brasil.

Gabriel Rodrigues Neto, Universidade Federal da Paraíba

Departamento de Educação Física, Programa Associado de Pós-Graduação em Educação Física UPE / UFPB, João Pessoa, Paraíba, Brasil

Anderson Luiz Bezerra da Silveira, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano (UFRRJ/DEFD) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

2016-09-10

Edição

Seção

Artigo Original