COMPARAÇÃO ENTRE O TREINO DE FORÇA TRADICIONAL E O TREINO DE POTÊNCIA SOBRE A FORÇA MUSCULAR APÓS DESTREINO EM MULHERES IDOSAS TREINADAS

Autores

  • Patrícia Souza Bonetti Centro Universitário da Serra Gaúcha
  • Rodrigo Rodrigues Centro Universitário da Serra Gaúcha
  • Anderson Ricardo Coelho Centro Universitário da Serra Gaúcha
  • Alexandre Imperador Centro Universitário da Serra Gaúcha
  • Carlos Leandro Tiggemann Centro Universitário da Serra Gaúcha
  • Caroline Pieta Dias Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.18511/rbcm.v24i3.6513

Resumo

As adaptações neuromusculares decorrentes do processo de envelhecimento causam uma série de modificações funcionais significativas nesta população. Diante disto, a obtenção da melhor estratégia de intervenção para a manutenção dos níveis de força é um tema importante na área do treinamento. Assim, o objetivo do estudo foi comparar os efeitos do treinamento de força tradicional e treinamento de potência após 12 semanas de treinamento e 26 semanas de destreino em idosas treinadas em força. Para isso, vinte e três mulheres idosas fisicamente ativas foram alocadas em dois grupos de treinamento durante 12 semanas: (1) grupo treinamento de potência (GPO, n=12) e (2) grupo treinamento de força tradicional (GFT, n=11). Após o treinamento, os grupos foram submetidos a um período de 26 semanas de destreino. A força dinâmica máxima foi avaliada por meio do teste de uma repetição máxima (1RM) nos exercícios de extensão de joelho, flexão de joelho, leg press, supino reto e remada baixa. Após o período de destreino, houve quatro perdas amostrais no GPO (n=8) e no três no GFT (n=8). Não houve diferença significativa entre os grupos em nenhum dos exercícios e momentos avaliados. Houve incremento significativo no valor de 1RM pós-treinamento em todos os grupos para todos os exercícios avaliados. Observamos redução significativa entre o período pós-treino e o período destreino nos exercícios flexão de joelho (p=0,023) e remada baixa (p=0,034). Nossos resultados demonstraram não haver diferença entre os grupos de treinamento de força após 12 semanas de treinamento, bem como após 26 semanas de destreino

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Biografia do Autor

Patrícia Souza Bonetti, Centro Universitário da Serra Gaúcha

Estudante do curso de Educação Física do Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG), Caxias do Sul.

Rodrigo Rodrigues, Centro Universitário da Serra Gaúcha

Docente do curso de Educação Física do Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG), Caxias do Sul.

Anderson Ricardo Coelho, Centro Universitário da Serra Gaúcha

Estudante do curso de Educação Física do Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG), Caxias do Sul.

Alexandre Imperador, Centro Universitário da Serra Gaúcha

Estudante do curso de Educação Física do Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG), Caxias do Sul.

Carlos Leandro Tiggemann, Centro Universitário da Serra Gaúcha

Docente do curso de Educação Física do Centro Universitário da Serra Gaúcha (FSG), Caxias do Sul.

Caroline Pieta Dias, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Docente do curso de Educação Física na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

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Publicado

2016-09-10

Edição

Seção

Artigo Original