Aleitamento materno na primeira hora de vida: uma revisão da literatura

Autores

  • Letícia Braga Rocha Acadêmica de medicina da Universidade Católica de Brasília (UCB)
  • Fellipe Marques da Silva Araujo Acadêmico de medicina da Universidade Católica de Brasília (UCB)
  • Naira Coutinho Oliveira Rocha Acadêmica de medicina da Universidade Católica de Brasília (UCB)
  • Cristiano Dantas de Almeida Acadêmico de medicina da Universidade Católica de Brasília (UCB)
  • Miriam Oliveira dos Santos Docente da disciplina de Práticas em Pediatria do curso de medicina da Universidade Católica de Brasília (UCB)
  • Carlos Henrique Roriz da Rocha Docente da disciplina de Práticas em Pediatria do curso de medicina da Universidade Católica de Brasília (UCB)

Resumo

Segundo a Organização Mundial de Saúde, a amamentação na primeira hora de vida é uma medida que, se adotada universalmente, evitaria um milhão de mortes neonatais por ano e, portanto, deveria fazer parte da rotina de atenção ao recém-nascido. Estudos realizados na África têm evidenciado uma redução de até 22,3% na mortalidade neonatal. Há também registros de uma taxa de mortalidade neonatal 24% maior nos países com menores índices de aleitamento materno na primeira hora. Apesar disso, no Brasil, uma porcentagem significativa de recém-nascidos, ainda que saudáveis, não é amamentada na primeira hora de vida. Os resultados de pesquisas nacionais indicam que a principal causa para esse atraso está relacionada aos processos de trabalho das equipes de saúde. Dessa forma, por meio de uma revisão de literatura, o presente trabalho tem como objetivos destacar os benefícios do aleitamento materno na primeira hora de vida, em relação à taxa de morbimortalidade infantil, e avaliar o papel das equipes de cuidados neonatais na efetivação de tal prática.

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Publicado

2018-02-27