Segurança em Cirurgia Plástica

Autores

  • Marcela Santos Vilela Universidade Católica de Brasília
  • Helena Moreira dos Santos Vilela Hospital Santa Lúcia

Resumo

A palavra estética significa harmonia do belo e das cores. Assim, o papel do cirurgião plástico é ensinar seu paciente a encontrar o belo onde ele não consegue enxergar, mostrando-o sua própria beleza. Mas para aqueles que insistem na necessidade de mudança, é possível, através da arte estética e da competência do cirurgião plástico, melhorar sua autoestima por meio de técnicas cirúrgicas. Quando feita com padronização e cuidados, através de regras estipuladas por um conjunto de órgãos regulamentadores, tem-se segurança em tais procedimentos. Pode-se citar três iniciativas que reduziram a mortalidade e trouxeram segurança: a criação da especialidade Cirurgia Plástica a partir da Segunda Guerra Mundial, sendo necessário 6 anos de graduação em medicina, 2 a 3 anos de residência em cirurgia geral e 3 anos em especialização em cirurgia plástica; a classificação dos tipos de cirurgias em Menor, Pequeno, Médio e Grande Portes e dos locais em que as mesmas poderão ser realizadas com diferentes exigências anestésicas; e o respeito à autonomia do paciente somada ao consentimento esclarecido, em que o médico é obrigado a esclarecer as dúvidas e explicar todos os riscos que tal procedimento acarreta. Assim, o paciente ganha confiança ao buscar um profissional da saúde e as taxas de mortalidade em procedimentos estéticos reduz drasticamente.

Palavras chave: residência médica, ética, procedimentos estéticos

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Biografia do Autor

Marcela Santos Vilela, Universidade Católica de Brasília

Estudante de Medicina, 6° ano.

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Publicado

2018-02-27