O macaco com a câmera na mão: montagem anarquívica e devir-animal em Leo Pyrata

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31501/esf.v1i16.11065

Resumo

Este artigo discute os principais filmes de curta metragem dirigidos por Leo Pyrata, que exploram a figura do “macaco com a câmera na mão”, mencionada em Cuauhtémoc (2012), para insinuar o devir-animal como prática criativa. Em diálogo com linhagens do cinema experimental e da videoarte, Pyrata elabora modos de montagem anarquívica e reivindica o devir-macaco como fundamento de uma perturbação destrutiva e potencialmente inventiva de formas consolidadas de linguagem audiovisual.

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Biografia do Autor

Marcelo R. S. Ribeiro, Universidade Federal da Bahia

Marcelo R. S. Ribeiro é professor de História e Teorias do Cinema e do Audiovisual, atuando desde maio de 2017 na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. Coordena o grupo de pesquisa Arqueologia do Sensível e participa do Laboratório de Análise Fílmica, desenvolvendo e orientando pesquisas sobre imagem, história e direitos humanos. É doutor em Arte e Cultura Visual pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás (2016), fundador, autor e editor do incinerrante (https://www.incinerrante.com), cofundador (com Juliana Costa), autor e editor do a quem interessar possa (https://www.aquem.in), crítico de cinema, programador e curador de mostras e festivais.

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Publicado

2020-03-18

Como Citar

Ribeiro, M. R. S. (2020). O macaco com a câmera na mão: montagem anarquívica e devir-animal em Leo Pyrata. Esferas, 1(16), 46-59. https://doi.org/10.31501/esf.v1i16.11065

Edição

Seção

Dossiê Novas Linguagens do Audiovisual