#EstamosVivas: corpo travesti em performances no videoclipe Oração de Linn da Quebrada

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31501/esf.v0i18.12344

Resumo

O artigo mobiliza fluxos midiáticos-culturais em torno do videoclipe Oração, de Linn da Quebrada, e da tag #EstamosVivas, relacionada ao clipe, de modo a compreender escrituras do corpo travesti e suas alianças identitárias. Com base num protocolo analítico que articula as noções de performance e o mapa das mutações, de Martín-Barbero, o estudo indica como usos da hashtag associada ao audiovisual exibem modos de operar micropolíticas dessas identidades no contexto digital.

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Biografia do Autor

Edinaldo Araujo Mota Junior, Universidade Federal da Bahia

Doutorando e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Pesquisador do CHAOS - Cultural Audiovisual, Historicidades e Sensibilidades e do  TRACC - Centro de Pesquisa em Estudos Culturais e Transformações na Comunicação, vinculados ao Póscom-UFBA.

Juliana Freire Gutmann, Universidade Federal da Bahia

Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Universidade Federal da Bahia. Coordena o Grupo de Pesquisa CHAOS - Cultura Audiovisual, Historicidades e Sensibilidades e integra o TRACC - Centro de Pesquisa em Estudos Culturais e Transformações na Comunicação

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Publicado

2021-02-08

Como Citar

Mota Junior, E. A., & Gutmann, J. F. (2021). #EstamosVivas: corpo travesti em performances no videoclipe Oração de Linn da Quebrada. Esferas, (19), 13-23. https://doi.org/10.31501/esf.v0i18.12344

Edição

Seção

Comunicação e as performances da cultura