O cinema de Chris Marker: entre o ensaísmo e a militância

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31501/esf.v1i26.14244

Palavras-chave:

Chris Marker, militância, ensaio, montagem

Resumo

O presente artigo propõe um percurso pela cinematografia de Chris Marker, desde 1962 até 1998, buscando perceber como a militância atravessa a obra, mas, ao mesmo tempo, como o diretor reelabora seu engajamento através da montagem e do trabalho ensaístico. A relação entre montagem e militância é marcada pelas quatro versões de O fundo do ar é vermelho – 1977/88/93/98 – passando por Le joli mai (1962), Sem Sol (1983), Elegia a Alaexandre (1992) e Level five (1995).

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Biografia do Autor

Julia Fagioli, Universidade Federal de Juiz de Fora

Mestra e doutora em Comunicação Social pela UFMG. Bolsista PNPD da Capes com pesquisa de pós-doutorado no Programa de Pós-graduação em Comunicação da UFJF.

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Publicado

2023-04-12

Como Citar

Fagioli, J. . (2023). O cinema de Chris Marker: entre o ensaísmo e a militância. Esferas, 1(26), 159-179. https://doi.org/10.31501/esf.v1i26.14244

Edição

Seção

Autoria no Documentário