Arte e política: do espectador universal à passividade da mulher que assiste
DOI:
https://doi.org/10.31501/esf.v0i5.5682Resumo
O início de uma relação formal entre estudos de género e cinema situa-se historicamente na década de 70, quando uma segunda vaga de movimentos feministas denuncia as desigualdades iniciadas na esfera privada com repercussão na esfera pública (“o pessoal é político” seria um dos slogans mais pronunciados, à época). No contexto referido, diversas cineastas e pesquisadoras de estudos fílmicos procuram aplicar os princípios à sua área de estudo. Se o cinema constituía um meio de comunicação de massas, a forma como suportava a manutenção de determinados preconceitos e estereótipos representava um mecanismo de repressão da identidade feminina.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2015-03-17
Como Citar
Pereira, A. C. (2015). Arte e política: do espectador universal à passividade da mulher que assiste. Esferas, (5). https://doi.org/10.31501/esf.v0i5.5682
Edição
Seção
Artigos livres
Licença
Os artigos só serão submetidos à análise e possivelmente publicados se o autor subscrever à Declaração de Direitos Autorais.
O envio do material (texto e imagens) implica a cessão imediata e sem ônus dos direitos de publicação à Revista ESFERAS que terá exclusividade para veiculá-los em primeira mão e utilizar trechos para divulgação.
Quaisquer materiais publicados nessa revista estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.