Arte e política: do espectador universal à passividade da mulher que assiste

Autores

  • Ana Catarina Pereira

DOI:

https://doi.org/10.31501/esf.v0i5.5682

Resumo

O início de uma relação formal entre estudos de género e cinema situa-se historicamente na década de 70, quando uma segunda vaga de movimentos feministas denuncia as desigualdades iniciadas na esfera privada com repercussão na esfera pública (“o pessoal é político” seria um dos slogans mais pronunciados, à época). No contexto referido, diversas cineastas e pesquisadoras de estudos fílmicos procuram aplicar os princípios à sua área de estudo. Se o cinema constituía um meio de comunicação de massas, a forma como suportava a manutenção de determinados preconceitos e estereótipos representava um mecanismo de repressão da identidade feminina.

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Biografia do Autor

Ana Catarina Pereira

Doutor em Comunicação (UFPE) e professor da Universidade Católica de Brasília.

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Publicado

2015-03-17

Como Citar

Pereira, A. C. (2015). Arte e política: do espectador universal à passividade da mulher que assiste. Esferas, (5). https://doi.org/10.31501/esf.v0i5.5682

Edição

Seção

Artigos livres