As matrizes culturais da Rádio Rebelde Zapatista e a busca por uma comunicação autônoma

Autores

  • Ismar Capistrano Costa Filho Universidade Federal de Minas Gerais
  • Ângela Cristina Salgueiro Marques Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.31501/esf.v2i7.6326

Resumo

A construção autonomia, entendida como autodefinição identitária, autogoverno comunitário e autoconsumo produtivo, é uma das preocupações fundamentais do movimento zapatista que ampliou suas formas de comunicação e diálogo de modo tal que não se resume ao EZLN e às comunidades autônomas, mas envolve a articulação com vários atores aderentes. O objetivo principal deste artigo é refletir sobre as contribuições da Rádio Rebelde, localizada na região de Los Altos no Estado de Chiapas, para esta construção da autonomia zapatista. Pretendemos apontar algumas das matrizes culturais presentes nos endereçamentos utilizados nas emissões radiofônicas para construir imaginários que nos possibilitam compreender o sentido de autonomia e articulações comunicativas que podem estar presentes na programação da emissora.

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Biografia do Autor

Ismar Capistrano Costa Filho, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorando em Comunicação Social pela UFMG.

Ângela Cristina Salgueiro Marques, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutora em Comunicação Social pela UFMG. Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social desta mesma instituição. Pós-doutora em Ciências da Comunicação pela Université Stendhal - Grenoble 3.

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Publicado

2016-05-18

Como Citar

Costa Filho, I. C., & Salgueiro Marques, Ângela C. (2016). As matrizes culturais da Rádio Rebelde Zapatista e a busca por uma comunicação autônoma. Esferas, 2(7). https://doi.org/10.31501/esf.v2i7.6326

Edição

Seção

Dossiê Movimentos Insurgentes