RELAÇÃO DA MATURAÇÃO BIOLÓGICA COM VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E RESISTÊNCIA INTERMITENTE DE JOVENS FUTEBOLISTAS

Autores

  • Guilherme Borsetti Businari Faculdade de Americana (FAM)
  • Felipe Ornelas Universidade metodista de Piracicaba (Unimep)
  • Danilo Batista Rodrigues Faculdade de Americana (FAM)
  • Vlademir Meneghel Faculdade de Americana (FAM)
  • André Luiz Berzoti Ribeiro
  • Rodrigo Dantas Faculdade de Americana (FAM)
  • Adriano Alves Rocha Faculdade de Americana (FAM)
  • Charles Ricardo Lopes Universidade metodista de Piracicaba
  • Marlene Aparecida Moreno Universidade metodista de Piracicaba
  • Tiago Volpi Braz Faculdade de Americana (FAM)

DOI:

https://doi.org/10.31501/rbcm.v27i3.10027

Resumo

O objetivo do estudo foi investigar a relação entre maturação biológica, modulação parassimpática da frequência cardíaca e teste de resistência intermitente em jovens jogadores de futebol. Participaram do estudo 23 jovens futebolistas (15,3 ± 1,1 anos, 175 ± 6 cm, 64 ± 7 kg) das categorias sub15 e sub17 de uma equipe da 1ª divisão do campeonato paulista. O estado maturacional foi determinado pela idade do pico de velocidade de crescimento (PVC), usado como indicador relativo de maturidade somática e são calculadas através das medidas de estatura, altura tronco-cefálica, comprimento das pernas, massa corporal e as dobras cutâneas. As medidas de variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foram obtidas em repouso durante 5 minutos e, posteriormente, analisadas pela variável raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (rMSSD). Os indivíduos realizaram o teste de resistência intermitente, Yoyo intermittent recovery test level 2 (YIRT 2), após as medidas de VFC terem sido obtidas. Os resultados do presente estudo mostram que não há relação entre modulação parassimpática da frequência cardíaca (rMSSD = 57,4 ± 26,4 ms) e o estado de maturação biológica (0,67 ± 0,81 anos) dos jovens futebolistas (r= 0,30; p=0,163), enquanto que o teste de resistência intermitente (YIRT 2= 658 ± 151 m) possui uma grande correlação com o pico de velocidade de crescimento (r= 0,71; p< 0,001). A modulação parassimpática da frequência cardíaca possui grande correlação com o teste de resistência intermitente dos jogadores (r= 0,54; p= 0,007). Conclui-se que a utilização da idade do PVC e da VFC como indicador de desempenho no YIRT2 em jovens futebolistas.

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Biografia do Autor

Guilherme Borsetti Businari, Faculdade de Americana (FAM)

Departamento de Educação Física da Faculdade de Americana/SP

Felipe Ornelas, Universidade metodista de Piracicaba (Unimep)

Departamento de Educação Física, Área de Ciências do Movimento Humano da Universidade Metodista de Piracicaba

Danilo Batista Rodrigues, Faculdade de Americana (FAM)

Departamento de Educação Física da Faculdade de Americana/SP

Vlademir Meneghel, Faculdade de Americana (FAM)

Departamento de Educação Física da Faculdade de Americana/SP

André Luiz Berzoti Ribeiro

Departamento de Educação Física, Área de Ciências do Movimento Humano da Universidade Metodista de Piracicaba

Rodrigo Dantas, Faculdade de Americana (FAM)

Departamento de Educação Física da Faculdade de Americana/SP

Adriano Alves Rocha, Faculdade de Americana (FAM)

Departamento de Educação Física da Faculdade de Americana/SP

Charles Ricardo Lopes, Universidade metodista de Piracicaba

Departamento de Educação Física, Área de Ciências do Movimento Humano da Universidade Metodista de Piracicaba

Marlene Aparecida Moreno, Universidade metodista de Piracicaba

Departamento de Educação Física, Área de Ciências do Movimento Humano da Universidade Metodista de Piracicaba

Tiago Volpi Braz, Faculdade de Americana (FAM)

Departamento de Educação Física, Área de Ciências do Movimento Humano da Universidade Metodista de Piracicaba

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Publicado

2019-08-24

Edição

Seção

Artigo Original