Perder de vista ou enxergar mais longe: olhares sobre a alteridade nos documentários "Estamira" e "A pessoa é para o que nasce"

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31501/esf.v1i26.14263

Palavras-chave:

Documentário brasileiro; Alteridade; Indeterminação; A pessoa é para o que nasce; Estamira

Resumo

A experiência do outro como vivência singular faz com que a presença dos sujeitos comuns seja uma tendência cada vez mais presente no documentário brasileiro. Há nisso uma implicação ética fundamental: se o documentário se engendra a partir do encontro entre uma instância que filma e outra que é filmada, como abordar histórias marcadas pela vulnerabilidade e pelo choque dos sujeitos com as instâncias de poder? Propomos uma análise dos documentários A pessoa é para o que nasce e Estamira.

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Biografia do Autor

Mariana Duccini Junqueira da Silva, Unicamp

Doutora em Ciências da Comunicação pela ECA-USP (2013), com estágio pós-doutoral junto ao Programa de Multimeios do Instituto de Artes da Unicamp (2017-2019). Co-organizadora de "Gêneros cinematográficos e audiovisuais: Perspectivas Contemporâneas" (volumes 2 e 3).

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Publicado

2023-04-12

Como Citar

Duccini Junqueira da Silva, M. (2023). Perder de vista ou enxergar mais longe: olhares sobre a alteridade nos documentários "Estamira" e "A pessoa é para o que nasce". Esferas, 1(26), 201-221. https://doi.org/10.31501/esf.v1i26.14263

Edição

Seção

Autoria no Documentário